Nos últimos dias percebi que tinha um problema a ser vencido, mas o que seria?
Hoje, fim de tarde. O céu escuro, temperatura elevada e confusão na mente. Perdida em meus próprios pensamentos e afogada em meus desejos. A única coisa que dissiparia esse terremoto particular, que invadiria e roubaria o lugar das coisas ruins dentro de mim, estava longe, muito longe e inacessível.
Chorei, chorei muito. Chorei para libertar a angústia presa dentro de mim.
O céu revolto cedeu ao peso da chuva acumulada em seu interior e logo se transformou em tempestade. A temperatura não respondeu positivamente, uma sensação de ainda mais calor tomou conta de mim e aumentou ainda mais minha expectativa de encontrar a solução para meu problema. Quanto mais fundo eu chegava no problema mais longe eu me colocava dele. Resolvi apenas observar, limpei a mente e olhei para a janela a minha frente.
Olhando para o horizonte tempestuoso senti uma repentina necessidade de abrir a janela. O vento frio invadiu meu quarto como que para me acalmar e junto trouxe o cheiro de terra molhada da vida exterior, e repentinamente percebi que eu estava perdendo-a sentada sem fazer nada, sem ação. A sensação foi incrível. Passei alguns longos minutos olhando para a chuva que caia lá fora e aproveitando a brisa suave que espalhava meus cabelos.
Ainda não sei se a resposta veio de mim ou do vento, mas percebi que meu problema é como eu lido com o fracasso da vida. Como eu vou resolver o problema não me foi dito, mas agora que foi desvendado tudo ficou mais claro e completo.
A noite caiu, a chuva passou e um lindo dia vai nascer amanhã.
Hoje, fim de tarde. O céu escuro, temperatura elevada e confusão na mente. Perdida em meus próprios pensamentos e afogada em meus desejos. A única coisa que dissiparia esse terremoto particular, que invadiria e roubaria o lugar das coisas ruins dentro de mim, estava longe, muito longe e inacessível.
Chorei, chorei muito. Chorei para libertar a angústia presa dentro de mim.
O céu revolto cedeu ao peso da chuva acumulada em seu interior e logo se transformou em tempestade. A temperatura não respondeu positivamente, uma sensação de ainda mais calor tomou conta de mim e aumentou ainda mais minha expectativa de encontrar a solução para meu problema. Quanto mais fundo eu chegava no problema mais longe eu me colocava dele. Resolvi apenas observar, limpei a mente e olhei para a janela a minha frente.
Olhando para o horizonte tempestuoso senti uma repentina necessidade de abrir a janela. O vento frio invadiu meu quarto como que para me acalmar e junto trouxe o cheiro de terra molhada da vida exterior, e repentinamente percebi que eu estava perdendo-a sentada sem fazer nada, sem ação. A sensação foi incrível. Passei alguns longos minutos olhando para a chuva que caia lá fora e aproveitando a brisa suave que espalhava meus cabelos.
Ainda não sei se a resposta veio de mim ou do vento, mas percebi que meu problema é como eu lido com o fracasso da vida. Como eu vou resolver o problema não me foi dito, mas agora que foi desvendado tudo ficou mais claro e completo.
A noite caiu, a chuva passou e um lindo dia vai nascer amanhã.