terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O que faz o amor

O amor te ganha, e às vezes, fz a gente se sentir o maior deste mundo! Faz a gente se sentir segura e faz esquecer de tudo mais, como se pudese começar de novo...
Mas o amor... faz a gente se sentir também fora de controle... apavorada... como se nos consumisse... até não restar absolutamente nada...

domingo, 20 de dezembro de 2009

Cia. Barbixas

Arooooo gente!!! Depois de muito tempo... hahahaahahah
Vejam o video.
(dedicado a nossa seguidora... até que enfim alguem lê o blog =D )



domingo, 13 de dezembro de 2009

Livrai-nos da realidade, Amém.


Sonhos, tudo o que eu tenho.

Nunca deixem de sonhar.

Não faz mal sonhar com um mundo melhor.

Não faz mal achar que as pessoas são boas.

Não faz mal pensar que tudo vai dar certo.

Se me sinto bem, porque não sonhar?

Penso que vale a pena morrer feliz sonhando,

mesmo sendo taxado de bobo por toda a sua vida,

afinal, você vai estar feliz, e acima de tudo,

acreditando na bondade e na paz :')

Feche os olhos, e não se sinta culpado por

não querer assistir de camarote esse mundo tão

cruel, ninguém quer ver. Enxergue o que quiser,

só não se esqueça de ser justo. Seja otimista,

tente de novo, perdoe, seja você mesmo.

Mas NUNCA deixe de correr atrás dos seus sonhos.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Ao mundo pink!


Acabei de voltar da minha visita a um blog frequentemente frequentado por mim a uns dois anos já. Sempre que eu lembro dou um passadinha lá. O dono, e os antigos donos que abandonaram, são realmente bons e eu gosto mesmo de ler seus textos, apesar de que nem sei se sabem que eu leio aquilo até hoje. Bem, estava relendo o texto de aniversário de dois anos do tal blog e percebi que eu nunca comemorei essa data do mundo pink, que por acaso comemorou dois anos no dia vinte e nove de outubro e que foi esquecido por mim como sempre. Resolvi que esse ano, mesmo atrasado, vou escrever um texto sobre, mesmo que seja na base da porrada porque não tenho idéia do que escrever.

O mundo pink foi uma idéia da Sui, fanática por blogs e dona de muitos, que foi acatada por mim rapidamente, mesmo não gostando muito de escrever na época. Acho que nosso bebê nasceu a partir do blog citado acima, os donos falavam tanto dele que a Sui resolveu fazer outro blog, desta vez dividindo comigo o fardo de escrever.

No início o layout fazia jus ao nome, mundo pink, porém, nossa única leitora detestava rosa, então mudamos para roxo e assim está até hoje. Acabou que nossa leitora esqueceu que isso aqui existe, mas gostamos tanto que nem mudamos para rosa novamente, até tentamos, mas roxo fica realmente melhor.

Sobre o que escrevíamos aqui... Sem comentários, parecia um diário contando tudo do início da nossa adolescência. Não respeitávamos nem um pouco a ortografia e muito menos a pontuação. Mas uma coisa é certa, era tudo muito espontâneo e divertido, não estávamos nem aí para o que os possíveis leitores iriam achar. Queríamos mesmo nos divertir.

Os textos quase nunca eram assinados por mim. Devo admitir que o blog era realmente da Sui com uma pequena participação minha.

O tempo foi passando e o mundo pink continuou aqui, ouvindo nossas, digamos, aventuras. Com quase nenhum leitor provavelmente, eu sei, mas ele sempre esteve aqui quando queríamos falar algo. Minha vida nos últimos dois anos estão gravadas aqui, não diretamente, mas pra mim é uma boa fonte do que aconteceu nesse tempo, com uma boa interpretação você pode descobrir muita coisa.

Os textos evoluíram na minha opinião, agora falamos de coisas mais difersificadas e cada texto geralmente tem um tema diferenciado. Novas donas foram misturadas à essa doidera que é o mundo pink: Gabriela, minha irmã e Milena. E finalmente temos um seguidor, uma para falar a verdade \o/.

Hoje fico feliz escrevendo aqui, me sinto bem preenchendo essas 'linhas' com meus pensamentos.

Parabéns mundo pink, por esses dois anos que nunca foram lembrados. E parabéns para nós mesmas (acho que merecemos por levar um blog por dois anos): Suiane, Mariana, Gabriela e Milena.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ano novo


O ano novo será comemorado por mim esse ano em um restaurante, que eu não lembro o nome, de frente para Copacabana. Depois de tanto tempo, desde 2000, virada do milênio, sem ver os magníficos fogos, que a cada ano ficam melhores devo admitir, na querida 'Copa', vou finalmente apreciá-los de perto mais uma vez.

Pular as sete ondas, fazendo os sete desejos para o ano próspero que está por vir.

Jogar no mar tudo que você quer jogar fora da sua vida, para que Iemanjá leve tudo consigo.

Olhar pro céu e perceber que tudo foi tão bom, você está vivo! E mais um ano está batendo na sua porta.

Agradecer por tudo, pedir tudo e torcer pra que tudo dê certo.

Os minutos não param de passar, a emoção começa a ficar maior e a empolgação arde dentro do peito querendo explodir.

O brinde em família, uma grande família, que se une nesse momento de paz generalizada para pedir as mesmas coisas. O mundo vivendo em prol de apenas uma coisa, um bem maior, a paz!

Os segundos passam a ser contados agora...

10


9


8


7


6


5


4


3


2


1


0


A aglomeração na praia, e em todos os lugares, parece respirar no mesmo ritmo, alternando entre o ritmo dos fogos e um ritmo ainda mais marcante, o do coração.

Nesse momento tudo é festa e alegria, todas as coisas ruins ficaram junto com o sentimento individual, que, por sorte, não foi convidado para a festa.

Partilhar esse momento com meus familiares, uma parte deles pelo menos, comendo e bebendo, vai ser incrível. Brindar à família e à paz, pedida por todos em coro, para o novo ano. Falar junto, rir junto, brincar junto, comer junto, beber junto, agradecer junto, fazer planos junto, criar expectativa junto, comemorar junto... Viver junto!





Obs. Nada a ver com o post atual, mas lendo esse blog todo hoje percebi o quanto cresci desde 2007. E meu deus, como eu escrevia errado! Devia me castigar por isso.


Obs2. Sobre o primeiro post do mundo pink... Eu encontrei o chocolate perfeito!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Saudade de você


A saudade está apertando no fundo do peito, algo indescritível borbulha no meu interior querendo extravasar, mas não consegue. Me sinto um vegetal sem nada para fazer nessas minhas 'quase férias', e tudo que ainda faço é pensar em você. O que estaria fazendo agora? Será que também pensa em mim? Sente tanto minha falta como eu sinto de você?

Não te vejo mais todos os dias e isso está acabando comigo. Você fez parte dos meus dias durante tempo suficiente para eu sentir sua falta quando fico longe e tudo ainda está sendo agravado por tudo que sinto por você e não posso mais controlar.

As dúvidas começam a aflorar na cabeça, memórias do que já aconteceu veem à tona derrubando as gotas de esperanças que tanto lutei para conquistar. Dias ruins vieram antes de você e apesar dos meus esforços para esquecer tudo e começar novamente, meus receios de tudo acontecer de novo sempre conseguem fazer com que o medo me derrube.

Já sou insegura por natureza, luto com todas as minhas forças para superar essa barreira, mas é realmente muito difícil para mim, qualquer coisinha me faz sentir uma angústia incontrolável, a mesma que atormenta meu passado e que tenta de todas as maneiras fazer parte do meu futuro.

Mas você me fez começar a entender o que significa sentir, agir por vontade e não porque passou horas pensando e aquela é a melhor opção. Mas agora me sinto perdida nos meus próprios sentimentos, o que, percebi, não é uma coisa ruim, só não é fácil, me entreguei completamente (para o meu padrão) a você e agora estou desprotegida e espero que você não faça nada para me machucar, o que eu realmente duvido.

E, agora, eu queria muito saber o que você sente, iria ajudar tanto! Mas não teria graça, não é mesmo? Sei lá, estou perdida e não sei mais o que fazer e nem o que pensar.

Mais uma coisa é de verdade, tenho certeza que te amo. Você já me disse isso e eu já disse isso pra você, eu sei. Mas como pareceu não acreditar eu escrevi aqui. Que pena que você nunca vai ler isso, eu acho.




terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um dia de sonho


Uma noite, a mais bela que ja vi...
As montanhas, calmas e imponentes, vigiavam serenes o fim do dia enquanto o sono chegava com as primeiras estrelas, alegres e brilhantes dando boas vindas a escuridão impenetrável da noite. O sol dava seus últimos suspiros se despedindo do dia com a promessa de voltar amanha para mais um dia de calor, e enquanto avisava ao mundo que estava ardomecendo, pintava o horizonte com a mistura da mais perfeita aquarela. O céu, mesclado em tons de azul, reinava absoluto na paisagem, era a tela perfeita para a pintura perfeita, a perfeição que nao acabava no fim do dia e que se misturava lentamente e preguiçosamente às cristalinas águas na fina linha no horizonte quase imperceptível sob os últimos raios de luz, o céu parecia derreter e se encaixar perfeitamente no cristal azul-esverdeado logo abaixo, eles compartilhavam as melhores das emoções e acontecimentos e nunca revelariam nada a ninguém. As pequenas ondas que lambiam a praia deixavam transparecer a calma e a paz por tras da máscara profunda e impenetrável do mar, que estava tranquilo e perfeitamente parado naquele crepúsculo. Naquela noite o espelho d'agua refletia a felicidade do mais lindo por-do-sol encantado e o brilho das estrelas pareciam pequenos diamantes distribuidos no melhor dos padrões por sua superficie lisa. Um barquinho a vela ancorado perto da praia balançava sutilmente, de um lado para o outro, acompanhando o padrão das ondinhas sem parecer incomodado com a falta de controle sobre o movimento. A pequana casa de madeira escura descansava no canto da pequena praia e era o refúgio perfeito para aquele início de noite, dentro dela o calor acolhedor ocupava cada canto de solidão que encontrava, do lado de fora o pequeno fio de fumaça que saia da chaminé denunciava a lareira ardendo do lado de dentro aquecendo cada comodo com um amor especial e sem fim.
Eu estava sentada na varanda do chalé, meus pés brincavam com a areia fina e branca de alguma brincadeira silênciosa que eu não conhecia. Me levantei, impulsionada por uma vontade incontrolável de dar um mergulho. Fui andando lentamente até a beira do mar, me despindo do vestidinho branco e dos chinelos, ficando apenas de biquini. Entrei nas águas calmas e quentes, sentindo a água me beijar, primeiro os tornozelos, depois os joelhos, as coxas... E rapidamente fui tomada por uma tranquilidade infinita, um prazer inexplicável se apoderou de mim enquanto nadava pela pequena orla em harmonia com a paisagem. Boiando, sozinha e tranquila, comecei a lembrar do meu amor, que não tinha ido para a viagem por motivos diversos, uma saudade avassaladora me derrubou, pequenas lágrimas me vieram aos olhos, correram por minhas bochechas e se fundiram com o salgado do mar, comecei a imaginá-lo ali, junto a mim, os dois sozinhos deitados na areia olhando as estrelas numa cumplicidade e amor sem fim. Imaginei também a perfeição do momento em que ele me acolheria em seus braços fortes e musculosos e me envolveria no beijo mais apaixonado de todos. Viajei nesse pensamento pelo que pareceu horas.
Meus pés, subitamente, saíram do chão de encontro a algo sólido, porém macio e delicado, pele. Quando percebi o que estava acontecendo eu já estava totalmente absorta na sensação que me acordara dos meus sonhos íntimos. Estava tão desligada da realidade anteriormente que nem escutei o barulho do monomotor chegando e pousando no mar, agora com águas mais escuras, e muito menos no barulho de espectativa que parecia borbulhar para fora de seu corpo quando nadou em minha direção e me pegou em seus braços.
Agora nada mais importava, nem como ele chegara até ali. Ele estava comigo e comigo continuaria. A paisagem foi dissolvendo-se a cada toque de seu corpo no meu e tudo pareceu ser uma coisa só. Eu, meu amor, as montanhas, o mar, o céu, a praia e cabana éramos um sentimento único, forte e poderoso que parecia não ter fim, e acho que não tinha mesmo.
Acordei, foi apenas mais um sonho. Que pena.