terça-feira, 28 de dezembro de 2010

The end

Bom gente o título já é bem sugestivo, mas queria falar isso pessoalmente, ou melhor escrever isso, bom quero mudar de vida a partir do ano que vem... e para isso decidi me dar independencia física e mental...
Queria dizer que vou abandonar o Mundo Pink XP. Não chorem ( sé que alguem chora por isso rs') tenho meus motivos... e deixei o post mais importante pra mim aqui nesse blog!! Os outros posts meus eu exclui daqui e vou colocar no meu novo blog cujo eu ainda nao sei o nome rsrs' mas assim que eu tiver o nome colocarei aqui no blog, no twitter, no orkut enfim em todos os lugares!! Peço os seguidores do Mundo Pink que me sigam também.
Bom só tenho a agradecer às meninas fundadoras desse blog que me aceitaram muito bem no blog delas!! Aprendi muito com esse blog, chorei, ri, me emocionei, fofoquei, me distraí, desabafei... foram anos ótimos ao "lado" de vocês podendo compartilhar alegrias, tristezas, segredos, etc.
Obrigada meninas!! beijos, xoxo
E é claro obrigada também às pessoas que leram não somente os meus textos, mas que liam também os posts das meninas!
Então é isso gente... estou em despedindo... beijos, xoxo

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Se você ão souber

o que tem de errado, pergunte.
XOXO

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Muito clichê (e triste), mas fiquei a fim de escrever...

Uma aglomeração receosa se formava aos poucos na praça do pequeno vilarejo onde se via uma grande estrutura que se destacava bem ao centro, da qual ninguém ousava se aproximar, e até mais que isso, todos pareciam abominá-la. Estava quase escuro, e a pouca luz vinda das lamparinas já projetava sombras pesadas que prometiam piorar e se tornar mais fantasmagóricas com a chegada total da noite, quando a escuridão venceria mesmo com as pálidas chamas ainda acesas.
O sino badalou seis vezes na torre mais alta da igreja enquanto uma carroça puxada por dois musculosos cavalos da cor do terror que se apoderou do lugar chegava acompanhada de mais dois cavaleiros finamente vestidos e de um punhado de homens armados.
A multidão, agora bem maior do que antes do anoitecer, abriu passagem, e assim, a procissão pode adentrar a enorme roda que se formou ao redor da fogueira ainda apagada. Ela era enorme, uma grande base de montes de madeira bem seca e palha pronta para queimar, em seu centro havia um poste, também de madeira, onde as pessoas poderiam ser amarradas para não fugir do seu destino apesar da vontade incontrolável que o contato com as chamas as fariam ter.
O carrasco fez os cavalos pararem e desceu lentamente de seu lugar na condução para pegar os prisioneiros, sua maldade exalando de cada centímetro de seu corpo e o olhar mal podendo esconder sua exitação que a dor alheia lhe causava. Havia um grupo de sete pessoas no interior da cela improvisada e todos eles aparentavam a morte, que agora estava ainda mais presente do que nos longos dias de tortura. Um dos cavaleiros deu a ordem para que os prisioneiros fossem amarrados e o desespero tomou a atmosfera do lugar. Primeiro um homem, seguido de outros dois, foi levado para cima da plataforma da morte depois de muitos chutes, tapas, socos e mais sangue derramado e foram presos a grande tora de madeira. Logo em seguida, duas mulheres que não apresentaram resistência foram arrancadas da carroça, elas ainda não haviam desistido de rezar e pediam fervorosamente a Deus para que Ele os salvassem. Havia ainda duas crianças que pouco entendiam o que estava acontecendo, mas que sabiam que morrer em chamas não era uma opção a se considerar e, por isso, estavam tão desesperadas quanto os adultos e choravam baixinho, um abraçado no outro, sujeira, suor e lágrimas se misturando.
Quando todos já estavam firmemente amarrados, os nobres e os soldados recuaram um pouco para conter a multidão agora enfurecida, bastou um tiro para que todos ficassem imóveis. O carrasco se aproximou da pira e começou a ler o julgamento, que nada tinha de verdadeiro, e em seguida acendeu a palha da base e o fogo foi se espalhando rapidamente. Em pouco tempo o local ficou tomado pela fumaça, as crianças já haviam desmaiado por conta da concentração de gás carbônico e os adultos tossiam e cambaleavam enquanto tentavam ficar ao máximo longe das chamas que se aproximavam. Dois dos homens seguravam as crianças no colo para tentar salvar-lhes a vida. O desespero chegara ao ápice. O fogo lambia-lhes as pernas e subia cada vez mais arrancando-lhes a pele de todo o corpo e depois ia carbonizando a carne e tudo que via pela frente. Os pulsos queimavam com as brasas que as algemas tinham se tornado e pouco ainda havia dos cabelos. Aos poucos os prisioneiros foram desmontando nas chamas cada vez mais altas, a multidão foi se esvaindo e o cheiro doce de carne queimada tomou conta do ar da noite.
Na manhã seguinte nada restava além dos fantasmas em gritos desesperados e do fiapo de fumaça que ia subindo e se confundindo com o ambiente até desaparecer lá no alto do céu.


(Não se preocupem, eu não sou suicida, deprimida nem nada do gênero, ok?)
(Estou em dúvida se gostei desse texto...)

sábado, 11 de dezembro de 2010

Não deixem

O blog as moscas!!!!!!!
Cara, somos 3 meninas. TRÊS, não é possivel que NINGUÉM possa escrever vez ou outra.
Não é, cara =(


Ps. CARALHOOOOOOO, FÉRIAS, MANO!!!!!!!!!!